A Cidade Proibida é o maior complexo palaciano do mundo e está localizada no coração de Pequim. Foi a residência oficial dos imperadores chineses durante as dinastias Ming e Qing, por quase cinco séculos. Seu nome se deve ao fato de ser um local totalmente fechado ao público comum — apenas o imperador, sua corte e alguns funcionários tinham acesso. Com seus telhados amarelos, muros vermelhos e pátios imensos, o local é um símbolo do poder imperial. A arquitetura segue regras rígidas de simetria e cores simbólicas: o amarelo representa a realeza, e o vermelho, proteção e sorte. Hoje, abriga o Museu do Palácio, com um acervo enorme de artefatos históricos, incluindo trajes imperiais, porcelanas e obras de arte milenares.
Huayna Picchu é a montanha que aparece ao fundo das clássicas fotos de Machu Picchu. Subi-la é um desafio: o caminho é íngreme e estreito, com escadas esculpidas na rocha, mas a recompensa é espetacular. Do topo (2.720 m), você tem uma visão panorâmica única da cidade inca em forma de condor e das montanhas ao redor. É ideal para aventureiros e exige agendamento prévio, pois o acesso é limitado a poucos visitantes por dia.
Essa montanha é uma alternativa menos concorrida que Huayna Picchu, mas não menos impressionante. Com um percurso mais longo e gradual, a trilha leva você a um dos pontos mais altos da região (3.082 m), oferecendo uma vista ampla e serena de todo o vale, do rio Urubamba e das ruínas de Machu Picchu vistas de cima. É perfeita para quem busca uma experiência mais contemplativa e com menos movimento de turistas.
A Porta do Sol, ou Intipunku, era o antigo portão de entrada para Machu Picchu pela Trilha Inca. É o primeiro ponto de visão para quem chega a pé, e também pode ser visitado por quem já está nas ruínas. A caminhada até lá é moderada e leva cerca de 1 hora. Do topo, a vista de Machu Picchu ao longe cercada pelas montanhas é simplesmente mágica — especialmente ao nascer do sol. Um lugar carregado de significado histórico e espiritual.
